Mesmo sabendo da pressão que a equipe passa por não vencer a 6 jogos, o técnico Fernando Diniz acreditas que, a perspectiva do clube é boa para o futuro. O treinador falou sobre manter sempre um diálogo aberto com a diretoria santista e que todos (de dentro do clube) sabe o que se passa no dia-a-dia dos treinamentos.
“A gente conversa bastante (com a diretoria). Diálogo é aberto e eu sou muito aberto. Todos sabem o que acontece, todos acompanham treinos, têm notícias. e tem trabalho, tem muito trabalho. Trabalhamos muito. Perspectiva é positiva de futuro. A gente sabia que seria difícil, ainda mais perdendo jogadores. Isso é uma constatação, não é uma queixa”, disse Diniz.
“O Santos precisava vender jogadores. O Santos precisava vender o Kaio Jorge, se não ele iria sair de graça. O Santos teve que vender o Luan Peres. A gente tem o Marinho, hoje, machucado. Era o tripé, da minha chegada, era o tripé essencial, os jogadores que tinham mais protagonismo. E o Santos é uma time imenso, um time grande, que precisa de jogadores protagonistas. Então, a gente está trabalhando muito para poder suprir as ausências desses jogadores e a chegadas de jogadores que vão chegando e se condicionando para poder nos ajudar a seguir nesse campeonato”, completou.
Desde que Fernando Diniz assumiu o Santos em maio, o treinador já perdeu: Luan Peres, Kaio Jorge e Alison. Todos titulares na campanha do vice-campeonato da Copa Libertadores da temporada passada.
A derrota para o Cuiabá faz com que Fernando Diniz fique ainda mais pressionado no cargo de técnico do Santos. O diretor de futebol, Andre Mazzuco, disse durante a semana que a diretoria acredita no trabalho do treinador e que, com o tempo, as coisas vão evoluir.