Depois de vencer o segundo jogo na Série B, aumenta em muito a ideia do Santos ser o time a ser batido na competição. Pela primeira vez na sua história, o Santos disputa o Campeonato Brasileiro da Série B, após um ano pífio em 2023, que culminou no rebaixamento do time. Para 2024, sob o comando da nova diretoria com Marcelo Teixeira no comando, o elenco passou por profunda reformulação e logo no Paulista, o time chegou às finais da competição, o que não acontecia desde 2016.
Com favoritismo crescente no início da Série B, os jogadores santista pregam cautela, mas também concordam com a situação, devido à grandeza do Clube. Ao microfone do canal De olho no Peixe, o volante Diego Pituca falou sobre as dificuldades encontradas na partida contra o Avaí, e destacou a vitória. “Sabíamos que seria um jogo muito difícil, mas hoje a equipe se portou bem, conseguimos criar as jogadas, conseguimos fazer os gols que é o mais importante. Fizemos um jogo muito sólido, e isso nos ajudou bastante.”
O volante capitão do Santos destacou a melhora em relação ao jogo contra o Paysandu, e mesmo ainda sem apresentar um bom futebol o jogo todo, valorizou a vitória. “Contra o Paysandu, o primeiro tempo foi muito abaixo, mas hoje conseguimos criar, mas infelizmente a bola não entrou. O importante é a vitória, não importa se a gente vai fazer gol no primeiro ou no segundo tempo, o importante é a sequência de vitória.”
Pituca também afirmou que o Santos é o time a ser batido na competição, pelo tamanho da sua história. O volante destacou a importância de se manter os pés no chão, e a responsabilidade de fazer uma boa competição, para que em 2025,o time retorne à Série A. “A gente que a gente é o time a ser batido, por tudo que o Santos fez no Paulista e também por ser a primeira vez que está jogando a Série B. Nós sabemos da responsabilidade e também sabemos que os adversários vão jogar de uma forma diferente, corre mais, mas nós estamos suportando bem, conseguimos construir mais um grande resultado, e agora é focar a cabeça no jogo contra o Guarani.”