Se tivéssemos passando o carro na Série B, o Marcelinho poderia colocar os amigos no Baleião e levar o elenco num fusca.
Marcelo Fernandes seria o melhor amigo do Carille e estaria ajudando porque conhece o elenco e o Santos.
Gallo teria errado só com Morelos, mas entenderíamos o contexto pelo momento do clube e como veio (isso eu já li aqui).
O Patrick foi uma aposta assertiva pensando na Série A e precisa de mais chances e tempo para estar em forma.
A logística era o que tinha que ser feito, pois não há voo entre essas cidades e o tempo para ir a SP e voltar não valeria a pena.
Tudo no futebol é resultado em campo. Não adianta! Vejam o Sócio Rei mesmo, como estão os números?
Hoje o GE trouxe um fato ocorrido ainda em abril, onde esteve presente o filho do Doria chefiando a delegação. Toda diretoria estava em Santos na festa de aniversário do Marcelo Teixeira, na ocasião elogiaram o João Doria e foi nesse dia que fiz a piada que eu chefiava a delegação, onde muitos tapados levaram a sério.
O maior caso de que ganhando pode-se fazer tudo foi a gestão LAOR, que perdeu todas as oportunidades de mudar o patamar do clube, ter sua arena, pagou para vender a maior joia do futebol pós-Pelé, endividou o clube e, ainda assim, acham que foi exemplo pois ergueu taças.
Ou Marcelo Teixeira faz o futebol acontecer, ou tudo virá como uma avalanche para cima dele. O que não era problema passa a ser e o que seria problema e não era com resultados bons, vem à tona.
Marcelo Teixeira precisa ter convicções sobre suas ações, independentemente do que acha a torcida, o Twitter ou o Conselho Deliberativo. Um bom líder ouve a todos, mas é certo do que fazer e toma a decisão com base no que acredita.
Você acredita na convicção do MT ou acha que tem muito palpiteiro na gestão?
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Peixão