A conquista da Libertadores da América em 2011, concedeu ao Santos a oportunidade de disputar a Recopa no ano seguinte. O adversário foi a Universidad de Chile, campeã da Copa Sul-Americana. A equipe era treinada pelo argentino Jorge Sampaoli, técnico do Peixe oito anos após a decisão.
O primeiro jogo da final em Santiago terminou em 0 a 0, com Neymar desperdiçando uma cobrança de pênalti.
Na partida de volta no dia 26 de setembro no Pacaembu, o Peixe abriu o placar aos 27 minutos do primeiro tempo, após uma caneta de Léo, que tocou para Felipe Anderson, e na velocidade o meia encontrou Neymar. O capitão tabelou com André e finalizou no canto direito do gol.
O camisa 11 teve a chance de matar o jogo, mas desperdiçou outra penalidade, após defesa de Johnny Herrera.
Já na segunda etapa, o Santos manteve o domínio da partida. Aos 15 minutos, Felipe Anderson cobrou falta e cruzou na medida para o zagueiro Bruno Rodrigo, que de cabeça deu números finais à partida, decretando o nono título internacional oficial do Santos.
Com a braçadeira de capitão, Neymar levantou a segunda Recopa conquistada pelo clube. A primeira foi em 1968, quando a competição tinha outro formato, e era disputada apenas por campeões mundiais.
Santos: Rafael, Bruno Peres (Éwerton Páscoa), Bruno Rodrigo, Durval, Léo (Gérson Magrão); Adriano, Arouca, Felipe Anderson; Patito Rodríguez ( Miralles) Neymar e André Técnico: Muricy Ramalho
Universidad de Chile: Johnny Herrera, Osvaldo González, Acevedo (Paulo Cezar), José Rojas, Mena; Sebastián Martínez, Matías Rodríguez (Francisco Castro), Aránguiz (Guillermo Marino); Ubilla, Lorenzetti, Enzo Gutiérrez Técnico: Jorge Sampaoli
