O Santos segue se preparando para o duelo contra o Juventude no próximo domingo (26), às 16h, no estádio Alfredo Jaconi, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O Peixe tentará reencontrar o caminho da vitória, já que não vence a sete rodadas, somando cinco empates (Corinthians, Internacional, Fortaleza, Bahia e Ceará), e duas derrotas (Flamengo e Cuiabá).
Recém recuperado de uma entorse no tornozelo direito, o meio-campista Carlos Sánchez, comentou sobre a semana livre de treinos do Santos:
“Importante nos adaptarmos rápido à ideia e ao sistema que quer o Carille. Estaremos à disposição para fazermos o melhor de nós para que a fase ruim passe rápido e que encontremos os três pontos que estamos procurando há um tempo. Com trabalho e dedicação, podemos fazer um grande jogo domingo. É um jogo muito importante, sem pensar no que já passou, mas sim em ganhar e jogar o jogo que o treinador pede”, comentou.
Sánchez, também deverá atuar pela primeira vez, ao lado de seu compatriota uruguaio, o zagueiro Emiliano Velázquez, e falou um pouco sobre a relação de ambos:
“Já estivemos juntos na seleção do Uruguai e falei para ele que queria estar no jogo do Ceará, mas meu tornozelo não deixou. Estava muito inchado. E que domingo joguemos juntos. É sempre um prazer jogar com um compatriota e ajudar a ele, que chegou recentemente. Que ele se adapte rápido. E ajudar não só a ele, mas a todos, sempre à disposição do professor. Precisamos ganhar jogos e se Deus quiser vamos fazer um grande jogo”, ressaltou o camisa 7.
Antes do início do treino da tarde desta quinta-feira (23), os jogadores do Peixe foram abordados por três crianças na frente do Centro de Treinamento. Demonstrando apoio aos atletas e ao time, uma menina e dois meninos levaram uma faixa escrito ‘#ReageSantos, estamos com vocês’. Vários jogadores, incluindo Sánchez, pararam para agradecer o carinho das crianças.
“A energia negativa é o que está acontecendo no momento, então o positivo acaba ficando por baixo. Mas a energia positiva é importante, assim como dessas crianças que vieram aqui e das pessoas maiores que sentem vontade de tirar uma foto e demonstram carinho. Isso nos dá confiança e nos faz acreditar no que estamos fazendo. Temos muito a melhorar, mas queremos fazer grandes coisas para essa fase mudar rápido”, concluiu o uruguaio.