Na noite desta segunda-feira (13), o conselho deliberativo do Santos futebol clube se reuniu para tratar de assuntos interno do clube. A reunião faz parte da fiscalização que o conselho exerce sobre como está sendo conduzida a administração do clube.
O conselho fiscal, responsável por fiscalizar os atos dos administradores (membros do CG), conforme estabelecido em lei (estatuto do clube), e poder opinar sobre os atos relativos à gestão, abriu a reunião com o parecer fiscal do segundo trimestre de 2021.
Na parte final do parecer fiscal, o relator informou que, até o presente momento, todos os atos dos membros do comitê de gestão estão de acordo com o estatuto do Santos. Ou seja, nenhuma decisão tomada, nenhum acordo feito, nenhum contrato assinado, foram realizados de maneira diferente do que o estatuto prevê.
Todas as vendas e contratações de jogadores, acordos para pagamento de dívidas antigas, renovações de contratos e quaisquer outra ação realizada pelo comitê de gestão, foi feita de forma transparente.
Essa informação é bem importante. Em comparação ao que gestões anteriores fizeram, as ações tomadas pelos atuais administradores do clube, presididos por Andres Rueda, nesses 9 meses de gestão, são totalmente lícitas e dentro daquilo que o Santos futebol clube permite.
O mesmo parecer informou que o Santos, atualmente, não possui dinheiro em contas correntes e, para manter os pagamentos do clube em dia, precisou recorrer ao funding, que é uma linha de crédito para o Alvinegro por meio de um banco. A instituição fará um “crédito especial” ao clube, com juros mais baixos.