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Com só um gol sofrido de cruzamento em bola parada, Santos mostra evolução em questão que foi terror nos últimos anos

Foto: Raul Baretta / Santos FC

Evolução. Talvez essa seja uma das palavras que mais exemplificam o atual momento do Santos Futebol Clube. O time que nos últimos três anos se acostumou a protagonizar vexame atrás de vexame, faz, até o momento, um 2024 bem digno. E isso é bem possivel identificar em alguns números.

É de facil conhecimento de todos os santistas que a bola parada defensiva sempre foi um grande problema para o Peixe. Campeonato atrás de campeonato, o Alvinegro sofria nas mãos dos adversários em cruzamentos de falta ou escanteio. Porém, em 2024, não é isso que podemos ver. O Santos sofreu sete gols no Paulistão, sendo que somente um deles, o segundo gol do Mirassol, foi originado em um cruzamento de bola parada.

Toda essa evolução defensiva deve-se a dois fatores principais: Primeiro a grande qualidade de Fabio Carille em montar bons sistemas defensivos. O treinador, inclusive, era quem montava o sistema defensivo dos times do Tite, quando o atual treinador do Flamengo comandava o Corinthians. O segundo fator é o bom momento dos zagueiros do Santos e suas alturas. Gil e Joaquim, um com 1,90 de altura e outro com 1,92 possuem muita qualidade em bolas aereas, seja ofensivamente, seja defensivamente.

Por incrivel que pareça, no único jogo até aqui que o Peixe sofreu um gol em bola parada, foi a única partida que a dupla de zaga titular não esteve em campo. Na ocasião, Joaquim estava suspenso e Messias esteve ao lado de Gil. O fato é que uma das situações que mais aterrorizava o santista, pelo menos até o momento, não está mais preocupando. Isso pode ajudar muito no fututo, já que a série B do Brasileirão é um campeonato conhecido por acontecer muitos gols de bola aerea.

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