Depois da vitória em cima do São Bernardo no Morumbis com mais de 50 mil torcedores apoiando e homenagem especial ao ídolo Serginho Chulapa, o presidente Marcelo Teixeira deixou no ar, a possibilidade de mandar mais jogos em São Paulo, em especial às quartas-de-final.
Ao microfone do canal Varanda Futebol Debate, o mandatário santista falou da importância em ter jogos em São Paulo, para valorizar o torcedor da capital. “Sempre vale a pena o Santos estar mais próximo perto do seu torcedor. Nós nesse jogo, queríamos primeiro é atrair o santista, as famílias estarem presente em um jogo em São Paulo. O Santos fazia muito tempo que não jogava na capital. Tivemos a receptividade por parte das autoridades, ministério público, polícia militar. Demonstraremos que esta experiência, este laboratório, serão importantes, para que não tenhamos nenhum acontecimento extra-campo, desde as primeiras horas deste domingo.”
O presidente santista destacou a atitude do torcedor santista e deixou evidente o desejo de atuar mais vezes na capital paulista, já nas quartas-de-final. “A chegada aqui foi emocionante, é algo difícil, porque a gente sende uma dor ainda e, ver a alegria do torcedor é algo que toca demais a gente. Este é um compromisso de reafirmar com o torcedor. É um dever da diretoria proporcionar isso. Não estávamos preocupados com a arrecadação. Nossa preocupação era ter o públco, fazer com que o torcedor viesse ao estádio. Tivemos o Morumbis lotado, uma festa linda, tanto que o Carille comentou no vestiário o apoio da torcida. Alguns jogadores do elenco não estavam aconstumado e atuar com estádio tão lotado.”
Sobre a homenagem à Serginho, o presidente santista também lembrou do título de 1984, quando ao lado do seu pai, acompanhou o jogo no estadio. “Tudo foi uma atmosfera positiva. O reconhecimento ao Serginho, àqueles que atuaram em 1984 e foram Campeão Paulista, aqui mesmo no Morumbi. Foi muita emoção estar no mesmo vestiário, me lembrei ainda adolescente, meu pai alí, passando o jogo todo no vestiário, rezando. Tudo isso faz parte de uma história. Nada mais justo do que a gente poder voltar aqui no Morumbi e reviver estes momentos.”
