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João Basso retorna ao Santos e tem futuro incerto

(Foto: Reprodução / Instagram do Atleta)

Contratado pelo Santos no final de julho de 2023 junto ao Arouca/POR, o zagueiro João Basso chegou a ser titular em parte do segundo turno do Campeonato Brasileiro, mas por causa de uma lesão, retornou apenas na penúltima rodada da competição, contra o Athletico/PR, apenas como opção no banco de reservas. Na última partida da temporada, contra o Fortaleza o zagueiro atuou nos últimos 30 minutos de jogo, mas não conseguiu ajudar a evitar a queda para a Série B em 2024.

Com nova diretoria e comissão técnica, uma profunda reformulação foi feita no elenco do Santos, e o zagueiro foi emprestado ao Estoril/POR, onde atuou por empréstimo em 14 dos 16 jogos possíveis e fez 1 gol. O clube português chegou a demonstrar interesse em comprar o jogador, mas ao final da temporada, optou pela devolução do atleta ao Santos.

Por meio de suas redes sociais, João Basso se despediu do torcedor do Estoril, onde agradeceu o período que esteve no clube. “Época encerrada, objetivo concluído. Feliz em ter retornado a uma casa, onde sentia que havia ainda uma história para ser escrita. Obrigado a todos que compartilharam momentos incríveis comigo, ao longo desses 5 meses que cá estive. O Estoril permanece onde merece estar.”

Com o retorno do empréstimo, a Comissão Técnica ainda avalia se o zagueiro fará parte do elenco nesta temporada. A chance de ser utilizado em 2024 no Santos só vai aumentar, caso a diretoria negocie o zagueiro Joaquim, que vem sendo sondado por vários clubes da Europa e também do Brasil.

Com o Santos, o zagueiro de 27 anos tem contrato até 31 de dezembro de 2026 e foi comprado ao custo de R$ 13 milhões, sendo pagos R$ 2,6 milhões em 2023 e o restante, deveria ser pago em 3 parcelas, durante 2024. O não pagamento ainda pode fazer o Santos receber nova punição, caso o Arouca/POR acione a cobrança na FIFA. Desde janeiro, o Santos já sofreu dois transferban imposto pela Fifa (Krasnodar e Fabián Bustos) e fez dois acordos (Ferroviária e Argentinos Jrs) por dívidas deixadas das gestões passadas.

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