Vou falar porque meu WhatsApp não para de bombar: vou contar toda a história de Gabigol e MT, que começou há mais de um ano.
O “namoro” começou ainda antes da candidatura oficial de MT à presidência. Os planos, que envolviam Gabriel, foram frustrados e prorrogados com a queda do Santos. Durante a campanha, eu já tinha visto, com meus próprios olhos, algumas movimentações.
Vocês lembram do vídeo em que eu dizia: “Foi com a camisa do Santos que ele foi mais feliz na carreira”? Essa frase não foi minha; foi do próprio Gabigol. Ele disse isso quando, ao lhe mostrarem o armário com a camisa 10, ofereceram que ele a retirasse de lá.
O Armênio Neto, que tem uma excelente relação com a família do jogador, vem conversando com eles há muito tempo. O pai de Gabriel é Marcelista de carteirinha. No meio deste ano, soube que uma empresa bancaria o salário dele para jogar no Santos. Era só uma questão de ele decidir estar aqui. Na época, imaginei que fosse a GT Foods, da “Canção Alimentos”, presidida por Rafael Tortola, que aposta muito no Santos.
Em setembro, escrevemos sobre essa possibilidade de um patrocinador sem citar nomes. Recentemente, veio à tona que essa empresa poderia ser a Viva Sorte. E agora, justamente eles anunciam Gabigol como garoto-propaganda.
Desde o início, o que ouvi foi que a empresa pagaria para ele jogar e, em troca, teria Gabriel como o rosto da marca.
Hoje, no dia que marca um ano do pior momento da história do Santos, não tenho nenhuma atualização concreta sobre isso. Não fui atrás de ninguém para apurar mais detalhes. Mas, honestamente, todos os sinais apontam para Gabriel na Vila Belmiro. Desde as cores das camisetas entregues a ele, que combinam mais com o Santos do que com o Cruzeiro, até o estilo do anúncio, semelhante ao da sua volta em 2018.
Se ele não vier, admito: odiarei profundamente a Viva Sorte por brincar com o sentimento do torcedor santista e iludir uma nação que está carente de esperança.
Mas, até lá, os sinais ainda mantêm vivo o sonho de vê-lo novamente com a 10 alvinegra.