Após a derrota por 3 a 2 para o Palmeiras, no Allianz Parque, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Fernando Diniz, detonou a postura da arbitragem, a qual julgou sem critério.
“Hoje eu não posso deixar de falar da arbitragem. O Palmeiras fez três e a gente dois, claro, e esse é o resultado, mas não teve critério para dar cartões e isso atrapalha. Quanto mais parado o jogo, para ele melhor. Eu não estou justificando o resultado do jogo, mas o juiz tem que gostar que o futebol aconteça. Não interferiu no resultado, mas quer o jogo parado. Em nenhum momento mandou acelerar o jogo. Não teve critério para dar cartão. Quanto mais parado o jogo, para ele (juiz) melhor. Quem não quer jogar com ele é uma beleza. Dá falta se encostar a unha do dedo.“, disse.
O treinador também reclamou da cera feita pela equipe rival e pelo tempo de acréscimo, além de criticar a escolha de um árbitro catarinense.
“O Palmeiras fez um gol rápido e aí retardou os tiros de meta, as laterais, faltas e ele não fez nem menção de acelerar. Jogo parou três minutos e meio no pênalti e ele deu seis de acréscimo. Ou seja, deu dois minutos e meio de acréscimo. A rigor, deu um minuto de acréscimo porque o jogo parou de novo. Não é um dos melhores, longe disso, e é de Santa Catarina. A gente tem vários bons árbitros aqui (no estado de São Paulo) para um clássico desse. Conhecem os times e os jogadores por causa do regional (Paulistão).“, disparou.
O Santos volta a campo na quinta-feira (15), às 19h15, para enfrentar o Independiente, da Argentina, na Vila Belmiro, em confronto válido pela partida de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana. Já o Palmeiras vai ao Chile enfrentar a Universidad Católica, na quarta-feira (14), às 19h15, no San Carlos de Apoquindo, no duelo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores da América.
Desde que chegou ao Santos, o técnico Fernando Diniz – ou seus auxiliares – esteve à frente da equipe em 16 jogos, com 7 vitórias, 3 empates e 6 derrotas, com aproveitamento de 50%.
Silvano
11 de julho de 2021 at 12:29
Não creio como podemos concordar d q o clube precisa de austeridade fiscal, contábil e financeira e não no campo de jogo, Pará, Alisson e Jean Mota não tem condições de vestir e entregar aquilo que o Santos necessita, eles precisam ser afastados imediatamente.