A ignorância é o maior combustível do mundo. Esqueçam a energia solar, o etanol e os famosos combustíveis fósseis, ela… a ignorância é sem sombra de dúvidas a maior mola propulsora deste planeta. Mas não se engane, trata-se de algo extremamente prejudicial para a vida, bem mais que o petróleo, por exemplo.
Enquanto o ouro negro deteriora os mares e a já combalida camada de ozônio, a ignorância destrói tudo ao seu redor, quase sempre disfarçada de boas intenções, ou grandes ideias.
Trata-se de uma prima próxima da arrogância, quando agem juntas geram um estrago maior que a mais potente bomba atômica já produzida.
O Brasil talvez seja um dos maiores produtores do mundo de ignorância (perde de muito para os EUA, mas lidera seguramente o Sul Global em número de ignorantes por metro quadrado).
Aqui temos ainda um importante mercado produtor de arrogância, com vários polos, destaque para Vila Rica em Santos e para o grande polo nacional a Faria Lima!
É aqui que chegamos no nosso ponto mais importante: o que destrói o Santos hoje tem a refinada arrogância da Faria Lima aliada a ignorância tipicamente brasileira, refinada e consolidada pelo tempo e ressentimento.
Arrogantes, ignorantes e ressentidos já destruíram impérios, imaginem um clube que foi gerenciado com escolhas absurdas, arrogância extrema e ressentimento.
Arrogância de imaginar que esse time do Santos “É de Libertadores”. Ignorância suficiente para contratar técnicos como: Lisca, Odair, Turra, Aguirre… E ressentimento ao ponto de negar a vinda do Dorival Júnior.
Sim meus amigos, a ignorância nos levou longe, tomara que a teimosia em repetir erros não custe a existência do Santos Futebol Clube.