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Nascer, viver e no Santos morrer nunca foi uma verdade pra mim

Foto: All Sports

Eu não nasci santista.

Algumas pessoas nascem torcendo por um time.

Algumas pessoas torcem porque simplesmente os pais torcem e a paixão passa de pai para filho.

Outras nem sabem explicar o porquê torcem por tal time.

E tem aquelas outras que são os “torcedores de final”, que são as que nem sabem o nome de um jogador se quer, mas se o time está na final é o que interessa!

A verdade é que o Santos me adotou. O Santos me escolheu.

Foi tipo paixão à primeira vista.

Foi num jogo despretensioso no Morumbi, São Paulo x Santos, no dia 04 de outubro de 2003, numa tarde de sábado, no meio da Torcida Jovem que meu coração bateu mais forte.

Imagem: Arquivo Pessoal

Vencemos nesse dia e ao contrário do que muitos pensam não foi “gol de ídolo”, foram 2 de William.

Algumas coisas a gente não escolhe, elas simplesmente acontecem!

Depois disso, bati no peito diante de uma família inteira palmeirense e me assumi santista. Acredte, não foi tão fácil assim!

Em um primeiro momento meu pai achou que fosse modinha ou até mesmo alguém que estaria me influenciando. Acredito que hoje ele tenha entendido que não tinha como ser diferente.

Eu amo futebol. Respiro futebol. Trabalho com futebol. Respeito todos os times e todos os jogadores.

Acontece que o Santos… ahhhh… O Santos “é o motivo de todo meu riso, de minhas lágrimas e emoção!”.

3 Comments

Comentário(s)

  1. Sayonara Figueiredo

    28 de fevereiro de 2021 at 08:28

    Que lindo! Adorei sua história.
    Meu filho nasceu em novembro de 2003.
    Ele se tornou santista tb, de uma hora pra outra, sem influências de outros.
    Vou pedir pra escrever como foi ser santista.
    Agora aqui, é Peixão mesmo. Aposto que o seu pai, no fundo torce pro Santos.
    Vc é muito legal. Adoro te seguir no Instagram. Sucesso sempre. Que Deus te abençoe e te proteja sempre. Abração

  2. Pingback: Pré-jogo: Santo André x Santos - Paulistão 2021 | Meu Peixão

  3. ROBSON JOSE DO CARMO ALMEIDA

    27 de fevereiro de 2021 at 19:55

    Ótima história Carol! Uma coisa é certa: nós não escolhemos ser santistas, o SANTOS nos escolheu! E mais, ser santista é uma dádiva divina!

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