Ídolos

Mês da Mulher: Torcedoras elegem seus ídolos no Santos e Sereias da Vila

Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC

É comum encontrar diversas pautas femininas nessa época do ano. Fato que a reflexão sobre o oito de março é necessária, contudo, é importante a geração de conteúdo voltado à mulher durante todo o ano.

O Portal Meu Peixão entende que a data não é festiva, e sim de luta e reinvindicação por igualdade e respeito.

Conversamos com torcedoras santistas que listaram seus maiores ídolos. Vale lembrar que o Santos é um só, e seja no masculino ou feminino, é fundamental valorizar o clube em todas as suas modalidades.

Adriana Miani se declara santista pelo DNA. Com influência paterna na escolha do time, costuma dizer que nasceu santista. Vice-presidente do grupo Elas Nas 4 linhas, coletivo de mulheres torcedoras, tem uma idolatria saudosista.

Almir Fraga: “Responsável por nos dar alegria com suas jogadas e passes incríveis, na época da fila é o meu maior ídolo”.

Carlos Sanches:  “Admiro pela sua garra e determinação”.

Ketlen: “Ela cravou sua história no clube, alcançando a marca de 100 gols. Entrou para a seleta galeria de artilheiros”.

 

Influenciada pela geração dos Meninos da Vila de 2002 e pelo seu pai, um torcedor fanático, Juliana Yamaoka é repórter da BandNews FM, e escolheu o jornalismo esportivo por causa do seu amor pelo Santos e por esportes.

Elano: “O Coringa da Vila tem um currículo invejável, marcando presença em momentos importantes do Brasileirão, Paulista e Libertadores. Sempre anotava gols em jogos decisivos”.

Cristiane: “Peça preciosa nas Sereias da Vila pelo espírito de liderança e belo legado que ainda deixa na seleção brasileira. Faz parte da construção de uma nova realidade do futebol feminino no país”.

 

Assim como em outros casos, a técnica de planejamento Thayna Nicole também é santista por uma influência masculina. Ainda é incomum ouvir que mulheres escolhem seus times por causa de outra mulher. Ela recorda com carinho dos jogos que frequentava com seu pai em 2002, quando se enncantou pelo Peixe.

Neymar: “É meu ídolo por causa da sua história no Santos, pela vontade que despertava em todos de vê-lo jogar, pelo jeito moleque e brincadeiras, e lógico, pelos títulos, especialmente a Libertadores.”

Brena: “Gosto muito do estilo de jogo, das brincadeiras de bastidores que vejo nas redes sociais, além da paixão dela pelo Neymar também!”

 

Juliane Santos é comentarista do Paulistão Feminino para a FPFTV, e sua história não foge à regra. Herdou o amor pelo time do coração de seus pais e irmãos, já que era a única mulher da família. Tentou estudar administração, mas foi no jornalismo esportivo que se encontrou.

Pelé: “O Rei é meu ídolo maior, mas gosto muito do zagueiro Alex e PH Ganso que marcaram época, além do Neymar também por toda história e conquistas.”

Maurine:  “Máximo respeito pela sua trajetória. Saudades de vê-la com a camisa do Santos .”

 

Neila Rengel se fascinou pelo clube quando pisou na Vila Belmiro pela primeira vez. Além do incentivo familiar pela escolha do alvinegro praiano, a estudante de educação física lembra da vibração da torcida na arquibancada, como um fator preponderante que a fez ser santista.

Luan Peres: “Ele tornou-se peça fundamental para o Santos. Quando precisa ser aquele zagueiro raiz ele é, porém tem muita qualidade técnica e inteligência tática para sair jogando com o volante ou até para construir jogadas.”

Fê Palermo: “Gosto da forma que ela joga e da sua versatilidade. A lateral é uma das posições mais difíceis do futebol e ela é ótima. Além de ser importante defensivamente, ela é peça fundamental para as jogadas de ataque”.

 

Quem chegou ao coração de Harielly Diniz primeiro não foi o time masculino, como costuma acontecer de forma natural, devido a maior exposição na mídia com transmissões e noticiário. Foi vendo jogos das Sereias da Vila em 2008 e 2009 que a auxiliar de logística começou a torcer pelo Peixe.

Renato: “Melhor camisa oito que vi jogar no Santos. Ama e respeita o clube. É exemplo de dedicação em campo e fora dele.

Carol Arruda: “Multicampeã, jogou por quase 10 anos por aqui. Parte da história das Sereias foi escrita por ela. Desde de que eu vejo futebol feminino, ela só não defendeu o time quando o clube foi extinto. É uma grande referência.”

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