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Diniz fala em cuidado com Sánchez e se revela ansioso por volta do camisa 7 ao onze inicial

O empate por 2 a 2 contra o Grêmio, no dia 24 de junho, marcou o retorno de Carlos Sánchez aos gramados após quase nove meses fora por uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo na partida contra o Olimpia, do Paraguai, em 1 de outubro de 2020, pela Libertadores.

Desde o retorno, Sánchez atuou em boa parte do segundo tempo da vitória por 2 a 0 contra o Atlético-MG e quase toda a etapa final dempate em 0 a 0 contra o Sport, na última quarta-feira (30/06).

Tecnicamente diferenciado, o jogador gera expectativa à torcida por um retorno ao time titular. E o técnico Fernando Diniz também está ansioso por este momento, como disse na entrevista coletiva após o empate contra os pernambucanos.

O Sánchez vem evoluindo, hoje jogou de novo 35, 40 minutos. A gente está dando condição de jogo para ele. O torcedor tem a vontade e eu também compartilho desse sentimento (de vê-lo entre os titulares), mas a gente tem que tomar o cuidado necessário para colocar na hora certa e eu converso muito com ele sobre isso. Levamos da forma mais criteriosa possível.“, disse.

Antes de sua lesão, o uruguaio era o capitão da equipe e sua presença nos bastidores do Santos é de um líder extremamente respeitado por todos.

Desde que chegou ao Santos, em 2018, Carlos Sánchez já disputou 107 jogos e marcou 25 gols, que o credenciam ao posto de segundo maior artilheiro estrangeiro da história do clube. O primeiro é o atacante colombiano Jonathan Copete, que acaba de deixar o Peixe, com 26 gols.

O Santos volta a campo no (03/07), às 19h, para enfrentar o América-MG, na Arena Independência, em confronto válido pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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