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Dos paulistas que vão disputar a Série B 2024, qual teve o melhor aproveitamento no Paulistão nos últimos 3 anos?

Foto: Divulgação / Santos FC

A Série B 2024 terá sete clubes paulistas, com o “plus” de ter o time de Rei Pelé disputando o campeonato pela primeira vez em sua história. Botafogo-SP, Mirassol, Guarani, Ponte Preta, Ituano, Novorizontino e Santos são os paulistas que vão disputar as quatro vagas de acesso para a Série A do Brasileirão.

Ituano 3×0 Santos pela última rodada do Paulistão 2023. Com o resultado, o Peixe deu adeus ao campeonato pela terceira vez consecutiva sem ir ao mata-mata. Foto: IMAGO / Fotoarena

Graças ao pior presidente de sua história, o Peixe não apenas teve seu primeiro rebaixamento, mas teve três temporadas de “apreensão” e “ansiedade” para não cair também no Paulistão. Se contarmos que Ponte e Novorizontino caíram em 2022 (no Paulistão), o Santos fica com o pior aproveitamento entre paulistas da segunda divisão que disputaram a elite do estadual de 2021 até 2023.

Pontuação somada dos últimos três Paulistões durante a temporada regular – sem mata-mata*

Mirassol: 50 pontos – 46,3% de aproveitamento;

Botafogo-SP: 44 – 40,7%;

Ituano: 44 – 40,7%;

Guarani: 42 – 38,9%;

Santos: 41 – 37,9%;

Novorizontino: 22 – 30,6% *com dois Paulistões disputados (2021/22);

Ponte Preta: 22 – 30,6% *também com duas edições do Campeonato Paulista disputadas (2021/22).

Os números acima mostram que o planejamento santista (se é que existiu) foi pífio e patético. Muitos clubes do interior têm ótima gestão, bons projetos e provavelmente vão dar trabalho na Série B. Na última edição da “B”, por exemplo, os dois times da região “017” não subiram por apenas 1 pontinho. Se o Santos não tiver um planejamento bem montado, poderá se complicar de novo no estadual. E pior: pode ter muito trabalho na segundona. Sendo assim, o Alvinegro Praiano precisará encontrar seu próximo técnico o mais rápido possível. Além do mais, o clube necessita ser assertivo nas contratações, coisa que pouco tivemos durante a última gestão.

O presidente Marcelo Teixeira possivelmente terá o trabalho mais difícil de sua carreira, mas precisará – mesmo que na raça -, dar uma resposta rápida no campeonato estadual, já que não participamos do mata-mata há 3 anos e sempre com risco de rebaixamento.

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