O Santos contou com a ajuda voluntária do delegado Osvaldo Nico Gonçalves, para reestruturar o serviço de segurança do clube. Ele é conselheiro do Peixe e deteve o atacante Gabigol há três semanas após comparecer em um cassino clandestino lotado, em São Paulo. O município já havia vetado festas e aglomerações na pandemia do novo coronavírus.
De acordo com a reportagem do Meu Peixão, o delegado deu sugestões sobre o melhor modelo a seguir na área de segurança. O Santos, inclusive, também estruturou o serviço de limpeza. A economia do Alvinegro será em R$ 2,5 milhões por ano.
“Vamos otimizar o trabalho e nesses valores já estão incluídos folguistas, seguro, uniformes, descontados os funcionários que atuavam no Business Center, na capital. Seguimos trabalhando para reestruturar o Clube e torna-lo viável”, falou o presidente Andres Rueda, ao site oficial do Santos.
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O ex-presidente José Carlos Peres tinha encerrado o contrato com uma empresa terceirizada nas áreas especializadas em fevereiro do ano passado, mas a gestão de transição de Orlando Rollo voltou com os serviços, em dezembro.
Floreal
5 de abril de 2021 at 19:59
Esse Orlando Rollo, só não vê quem não quer, o que ele aprontou com o Santos. E com a clara intenção de beneficia-lo