Cheguei, rapaziada!
Reuni 5 histórias de santistas que provam: O Santos não é de Santos. Eu só completei, o Santos é do mundo!
Do Velho Continente à Oceânia
Bom, a inspiração do tema sou eu mesmo. Estou falando com vocês de Aschafemburgo, na Alemanha. Moro aqui há 4 meses, e já estou passando alguns perrengues para acompanhar o peixão.
Aqui na terra da cerveja é muito difícil encontrar um canal bom… Os direitos de transmissões são muito confusos, a “plim-plilm” não chega aqui, enfim, tenho que recorrer aos famosos sites paralelos, que são muito ruins de encontrar e quando encontro é o famoso link palmeirense: cai toda hora. Esse perrengue o Diego Yoshitani não passa. Morando há 3 anos no Japão, ele consegue acompanhar os jogos pela televisão. O problema dele são às 12 horas de fuso: “ A pior parte é acordar de madrugada para acompanhar o Santos.”
Vamos continuar no oriente… Lá na Nova Zelândia, em Queenstown, a diferença de horas também é um problema. O meu amigo Giovanni Peagno disse: “O horário dos jogos acabam sendo ruins. São sempre quando estou dormindo ou em horário de trabalho. Acompanho quando falo com meu pai, é ele quem me diz como está o time e os resultados de jogos recentes.”
Terra do Tio Sam
Já passamos pela Europa, Ásia e Oceania. Vamos para os Estados Unidos! Para entender a realidade da Comunidade Santista por lá, conversei com o melhor parceiro de zaga que já tive, o Vinícius Vidica. Inclusive, inspirados na dupla de 2002, nós éramos conhecidos como as “Torres gêmeas”. O Vidica acredita que a distância só aumentou o amor pelo peixão: “Hoje, morando fora, sinto que estou muito mais próximo ao Santos.” E ele ainda completou: “Para mim o efeito foi positivo, e mesmo sempre tendo sido fanático, me sinto ainda mais próximo do Santos morando no exterior. Os nossos times se tornam um ponto chave na sequência de nossas vidas no exterior, e uma forma de nos mantermos conectados com o Brasil. Diria que o Santos hoje é um ponto de equilíbrio crucial na minha vida no exterior.”
“Chi chi le le viva Chile”
Lá no Chile, a Anita Efraim concorda com o Vidica. Perguntei se a distância interferiu no amor pelo Peixão, e ela respondeu: “Na verdade, aproximou. É um vínculo muito importante com as pessoas que eu amo e com o meu país, com minha vida antes da mudança.” A prova disso é que mesmo a distância a jornalista mantém uma coluna no Dário do Peixe, e faz uma dupla incrível com a Isabel Nascimento no podcast Alvinegras da Vila.
“Uh tererê”
Sempre que o Peixão balançar as redes, gritos de gol serão ouvidos por todo planeta. Ah, eu não esqueci do continente africano. É que seria impossível encontrar um torcedor mais icônico que o João Chico.
Igor Carvalho
4 de março de 2021 at 15:08
Ai sim Felipe, duas horas é de boa.
Igor Carvalho
3 de março de 2021 at 15:48
Boa Thiago! Aqui na Alemanha eu fico na cerveja. “Vamo” pra cima deles!
Felipe Feuser
3 de março de 2021 at 14:07
To aqui no Canadá, 2h de fuso só, da pra acompanhar de boa!
Thiago Lembeck
3 de março de 2021 at 09:22
Uh Terere! Esse sou eu acompañando o peixao aqui do Paraguay, tomando meu terere e vibrando com o time.