Fala nação santista, recentemente li o artigo do Felipe Mendes (Soteldo 100 jogos sem pagamentos ou títulos) sobre o Soteldo e queria dizer que discordo de algumas coisas retratadas em relação ao nosso “Chimbinha” da Vila Belmiro.
Soteldo chegou ao Santos no começo de 2019, sendo “comprado” junto ao Huachipato do Chile, o que no final, descobriu-se que foi mais um dos calotes dado por uma diretoria que não cumpria suas promessas.
O venezuelano estreou no dia 24 de janeiro de 2019, e já em sua estreia mostrou o porquê ele realmente veio. Entrou no segundo tempo e marcou seu primeiro gol com a camisa alvinegra.
Ao longo desses dois anos vestindo o “Manto Sagrado”, Soteldo alcançou nesse sábado (13), a marca de 100 jogos. E uma boa parte da torcida santista espera que o imbróglio com a equipe chilena se resolva e que ele continue com a gente no restante da temporada, ganhando um título pelo Santos.
Soteldo está longe de ser um goleador nato, tem apenas 19 gols ao longo das temporadas que jogou pelo Peixe (sendo o 4º maior artilheiro estrangeiro da história do Santos), mas ele tem uma habilidade que poucos atletas do atual elenco possuem e que saibam utilizá-la: o drible.
O “Pequeno Polegar” é um dos melhores dribladores do elenco, sempre com dribles curtos e um tanto quanto previsíveis, mas mesmo assim, os marcadores sempre encontram muita dificuldade em marca-lo, e quando suas fintas dão certo, ele sempre cria uma jogada de perigo, seja fazendo um cruzamento perigoso ou até mesmo finalizando.
Na tarde dessa segunda-feira (15), Soteldo foi homenageado pelo Santos por ter completado 100 jogos com a camisa alvinegra. Além de ter recebido a tradicional plaquinha, ainda ganhou de presente uma camisa com o número 100 nas costas – com seu nome, claro -, e o autógrafo do Rei Pelé.
Então, eu espero que as dívidas e os problemas sejam resolvidos e que o nosso “anão loiro” continue aqui por um bom tempo, dando muitas alegrias ao torcedor santista, e que vença muitos títulos com essa camisa que “entorta varais”.
MATHEUS FERREIRA FRANCISCO
16 de março de 2021 at 06:46
É isso aí Léo