9 opções de técnicos para o Santos

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Todos nós, santistas de toda a galáxia, fomos surpreendidos com o pedido de demissão do ex-técnico do Santos, Ariel Holan, no último domingo (25), após a derrota para os reservas do Corinthians em plena Vila Belmiro, quebrando um tabu de 7 anos sem derrota em clássicos para o rival atuando na Vila mais famosa e 12 anos sem derrota para o time do Parque São Jorge pelo Paulistão atuando na Vila.

E como diz o ditado: “após a tempestade, vem a calmaria”. O Peixe deve olhar para frente para buscar essa tal calmaria. Para tal, precisamos de um novo comandante para a sequência da temporada. Por ora, Marcelo Fernandes estará no comando da equipe. Mas quem trazer e quanto gastar?

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Vou logo de cara dar o meu nome, dentro da possibilidade financeira do clube atualmente. Eu iria de Guto Ferreira, hoje técnico do Ceará. Acho um bom nome, dentro das possibilidades financeiras do Peixe. Guto sabe montar times competitivos, construindo equipes equilibradas, apesar de nunca ter treinado um time grande do eixo Rio-São Paulo. Há outras opções? Sim. Vamos a elas

Dorival Junior: Conhece o clube, busca o jogo ofensivo em suas equipes e teve duas boas passagens por aqui. O problema é que tem prazo de validade, durando no máximo duas temporadas. E foi mal no Athletico, último clube que dirigiu.

Abel Braga: Estilo paizão, tem nome para dar respaldo para o elenco e trabalha com jovens. Abel foi bem no seu último clube, sendo vice-campeão nacional com o Inter. O alto salário e a pouca aplicação de variações táticas são os principais obstáculos. Não sei se daria certo com o limitado elenco do Peixe.

Felipão: Seria um futebol pragmático, de resultado, com um salário alto. Acho a pior opção entre os técnicos. A vantagem seria o respaldo para o elenco, já que Felipão é um treinador multicampeão.

Fernando Diniz: Diniz sabe trabalhar bem com jovens, joga de forma ofensiva e teria um salário propício ao que o Santos pode pagar. O fraco poder de decisão e a instabilidade tática e psicológica sua e de seus times são os principais problemas para sua contratação.

Lisca: Lisca trabalhou com alguns dos titulares do Santos, sabe trabalhar com jovens e costuma abraçar o elenco. Lisca também monta times que atuam de forma equilibrada. O valor que ele recebe atualmente no América-MG e a instabilidade emocional são os pontos negativos.

Fábio Carille: Consegue tirar muito de pouco, fez isso no Corinthians, montando times com forte apelo defensivo e competitivos. O alto salário, ser conhecido como um técnico retranqueiro e ter feito história no nosso maior rival são os principais problemas de uma possível vinda.

Lisca é uma das opções para dirigir o Peixe.              Foto: Mourão Panda/América

Juan Carlos Osorio: Por ter treinado o São Paulo, Osorio conhece o futebol brasileiro. Conhece de tática e costuma trabalhar com o que tem. Seus pontos fracos são a falta de tempo para implantar sua filosofia e o rodízio que costuma fazer no elenco, principal crítica no trabalho de Ariel Holan.

Renato Gaúcho: O folclórico ex-técnico do Grêmio tem como pontos positivos o respaldo ao elenco, o trabalho com jovens e ser um técnico vitorioso. O alto salário e a busca por um time com um elenco melhor e um maior poder aquisitivo são os principais pontos negativos.

E você santista, se fosse o presidente Rueda, quem você buscaria?

 

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